Queria ver-te
Queria dizer-te o que sinto
Queria olhar-te
E poder dizer que não minto.
Queria ter coragem
Ou, talvez, maior insensatez
Queria ser selvagem
Amar-te sem lucidez.
Queria estar contigo agora
Olhar-te…
E talvez nesta hora
Não tivesse receios em amar-te.
Queria ter-te como abrigo
Queria um tipo de amor sem banalidade
Queria não ter pudor contigo
Queria tu e eu eternamente sem idade.
Autora: Cristina Maria Maias Oliveira
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