Cristina, são bonitos versos de esperança. Já pensou na luz como um farol, num farol como esperança de um náufrago? Já pensou na caixa de Pandora? A esperança estava lá, como um infortúnio entre os outros, para colocar os homens para viver na ilusão da espera. Só reclamo disso, relacionar a luz com a esperança. Acho que isso seria reconhecer na esperança um infortúnio, o que não creio ser verdade. Ainda mais porque estava nas mãos da primeira mulher mandada ao mundo pelos deuses. Não vejo a mulher como portadora de infortúnios, muito pelo contrário. No mais, parabéns pelo poema. Abraço. Gilson.
Rafeiro Perfumado! Realmente também há pessoas com o sentido da visão presente, mas q até nem conseguem ver uma luz na sua vida mesmo quando está à frente dos seus olhos...
segue meu blog vou seguir o seu tbm www.crenamoda.blogspot.com.br
ResponderEliminarbjos e se precisar estarei akii
Olá! Obrigada pela visita!
ResponderEliminarVolta sempre!
Bjinhos
Cristina, são bonitos versos de esperança. Já pensou na luz como um farol, num farol como esperança de um náufrago? Já pensou na caixa de Pandora? A esperança estava lá, como um infortúnio entre os outros, para colocar os homens para viver na ilusão da espera. Só reclamo disso, relacionar a luz com a esperança. Acho que isso seria reconhecer na esperança um infortúnio, o que não creio ser verdade. Ainda mais porque estava nas mãos da primeira mulher mandada ao mundo pelos deuses. Não vejo a mulher como portadora de infortúnios, muito pelo contrário. No mais, parabéns pelo poema.
ResponderEliminarAbraço.
Gilson.
Isso é tramado para aquela malta que só consegue adormecer na mais absoluta escuridão... ;)
ResponderEliminarGilson, muito obrigada pelo seu comentário, pelas suas palavras de incentivo!!
ResponderEliminarBjinhos
Rafeiro Perfumado! Realmente também há pessoas com o sentido da visão presente, mas q até nem conseguem ver uma luz na sua vida mesmo quando está à frente dos seus olhos...
ResponderEliminarObrigada!
Bjinhos